Em toda a vida escolar do passado, os únicos materiais que encontrávamos dentro das salas de aula eram os livros, cadernos e canetas. O uso dos celulares e outros tipos de tecnologias era proibido, pois os professores os viam como distração. Tecnicamente não havia importante utilidade.
Agora, no alge do século XXI, a tecnologia está mais do que presente nas escolas. Computadores, smartphones, tablets, câmeras e celulares invadem as salas de aula, e ajudam na busca de informações dos alunos.
Vemos alunos usando os celulares para gravar as aulas ou tirar foto da matéria inserida no quadro. A internet é utilizada para pesquisar o conteúdo informado pelo professor, para tirar as dúvidas e comparar as informações obtidas. Ninguém mais quer assistir à aulas enfadonhas e monótonas onde há apenas leitura de apostilas enquanto um professor fala à frente.
Claro que não poderemos dispensar nunca nossos livros, pois eles são o primeiro tipo de tecnologia que tivemos em mãos. Mas será o pontapé inicial para as nossas pesquisas.
E onde fica o professor em meio a essas tecnologias? Fácil. Ele será o mediador da pesquisa. Ele dará início à chama da busca pelas informações. O professor incita à pesquisa, à criação de ideias, à formação de críticas e sínteses.
Por isso, atuais e futuros educadores, não temam o novo! As tecnologias nos ajudam nas pesquisas e nos conecta com o mundo atual.
Porém, um aviso aos adeptos das tecnologias: filtrem as informações e lembrem-se de que em todo o meio encontramos informações erradas e que não ajudarão na construção do nosso conhecimento.
Então, navegue com atenção e conquiste novos horizontes de saberes. Boa pesquisa!
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