quarta-feira, 19 de junho de 2013

A GERAÇÃO Y VAI ÀS RUAS


O Brasil está sendo cenário de protestos  e manifestações de indignação e revolta. A geração Y, jovens nativos da Era Digital, são protagonistas desses protestos. Agora usam as páginas sociais para motivarem este espírito cidadão. Nada mais de ficar estático em frente à tela do computador postando apenas coisas que não mostram interesse. É isso aí, Brasil!!!

Fonte:notícias.terra.com.br

quarta-feira, 12 de junho de 2013

As gerações X, Y, Z e Alfa

O que significa Geração XYZ?

Recentemente tem havido uma necessidade de se nomear as gerações de forma a não alinhar com as mesmas características indivíduos de épocas diferentes. Até há pouco tempo atrás, quando nos referíamos a crianças, adolescentes ou pessoas de meia ou terceira idade acabávamos generalizando comportamento e características, independente da época em que viveram.
Hoje é inaceitável imaginar o comportamento de um adolescente, independente da época que tenha vivido.
Assim, fica fácil entender que um adolescente do Século XIX, com certeza terá características diferentes de um adolescente do início do Século XX, ou dos anos 50, 60 ou 90.

Dessa forma, se optou por chamar as gerações (independente de sua idade, já que as gerações envelhecem) por nomes específicos. As principais classificações das gerações são:

Geração X
A primeira denominação moderna foi a que se denominou Geração X. Esta geração é composta dos filhos dos Baby Boomers da Segunda Guerra Mundial. (Baby Boomer é uma definição genérica para crianças nascidas durante uma explosão populacional - Baby Boom em inglês, ou, em uma tradução livre, Explosão de Bebês. Dessa forma, quando definimos uma geração como Baby Boomer é necessário definir a qual Baby Boom estamos nos referindo). Os integrantes da Geração X têm sua data de nascimento, localizada, aproximadamente, entre os anos 1960 e 1980.

Geração YA Segunda geração foi a denominada Geração Y, também chamada de Geração Next ou Millennnials.
Apesar de não haver um consenso a respeito do período desta geração, a maioria da literatura se refere à Geração Ycomo as pessoas nascida entre os anos 1980 e 2000. São, por isso, muitos deles, filhos da geração X e netos da Geração Baby Boomers.

Geração Z
Formada por indivíduos constantemente conectados através de dispositivos portáteis e, preocupados com o meio ambiente, a Geração Z não tem uma data definida. Pode ser integrante ou parte da Geração Y, já que a maioria dos autores posiciona o nascimento das pessoas da Geração Z entre 1990 e 2009.

Geração XY
Ainda não muito bem definida, a Geração XY é uma maneira de classificar indivíduos da Geração Y que buscam reconhecimento da forma que a Geração X fazia.

Geração Alfa (ou Alpha Generation)
Ainda sem características precisas definidas, a não ser que nascerão em um mundo conectado em rede, a próxima geração, de nascidos a partir de 2010, já tem nome: >Geração Alfa. Poderão ser filhos, tanto da geração Y, como da Geração Z.
Fonte: www.geracaoxyz.com.br

terça-feira, 14 de maio de 2013

Ensino a distância para crianças

 
Entrem e confiram que excelente projeto desenvolvido pelo grupo de ensino iPED. Esta é uma sala de aula virtual para crianças onde elas aprendem os conteúdos escolares com muita cor, animação e diversão. 

Fundada em 2001 e posicionada no mercado como uma verdadeira empresa de educação, o iPED - Instituto Politécnico de Ensino a Distância - investe na formação de valores morais e sociais. A empresa tem a missão de promover a educação de maneira democrática levando ao mercado mais de 500 opções de cursos, em 30 áreas e presente em mais de 60 países. E preocupa-se também com a educação das crianças. E o melhor é que os pais podem acompanhar o desempenho dos filhos através do e-mail.
Este é o link do site: http://www.iped.com.br/kids/

quarta-feira, 1 de maio de 2013

APRESENTANDO: PSICOPEDAGOGO



PSICOPEDAGOGIA COMO FORMA DE PREVENÇÃO AO FRACASSO ESCOLAR 
Por Reinaldo José de Lima¹

A partir da proposta inicial de estar tecendo algumas idéias sobre as possibilidades da atuação da psicopedagogia como forma de prevenção para o fracasso escolar, situa-se, nesta parte, o foco no necessário entendimento do que seria a atuação do psicopedagogo dentro desta perspectiva preventiva. 
Dessa forma propõe-se inicialmente, uma busca por algumas definições acerca da psicopedagogia com o intuito de estar sensibilizando o olhar para novas possibilidades e muito menos para obter uma definição definitiva, o que, definitivamente, não é o caso. Assim Golbert apud Bossa (2000, p. 19-20) traz a seguinte contribuição: 
(...) o objeto de estudo da Psicopedagogia dever ser entendido a partir de dois enfoques: preventivo e terapêutico. O enfoque preventivo considera o objeto de estudo da Psicopedagogia o ser humano em desenvolvimento, enquanto educável. Seu objeto de estudo é a pessoa a ser educada, seus processos de desenvolvimento e as alterações de tais processos. Focaliza as possibilidades do aprender, num sentido amplo. Não deve se restringir a uma só agência como a escola, mas ir também à família e à comunidade. Poderá esclarecer, de forma mais ou menos sistemática, a professores, pais e administradores sobre as características das diferentes etapas do desenvolvimento, sobre o progresso nos processos de aprendizagem, sobre as condições psicodinâmicas da aprendizagem, sobre as condições determinantes de dificuldades de aprendizagem. O enfoque terapêutico considera o objeto de estudo da psicopedagogia a identificação, análise, elaboração de uma metodologia de diagnóstico e tratamento das dificuldades de aprendizagem. 
Conforme afirmado acima é importante e necessário que se permita estar em conexão com variadas relações no intuito de entender as possibilidades de abordagem do trabalho psicopedagógico. A contribuição acima vem reforçar, também, a idéia da prevenção na psicopedagogia e mostra como esta deve estar interligada com os olhares da psicologia, pedagogia, fonoaudiologia, sociologia, antropologia, enfim possibilitando uma conexão contínua com o objetivo de entender o paciente na sua complexidade e ao mesmo tempo na sua singularidade. 


¹ Formado em Pedagogia pela Universidade Católica de Brasília (UCP). Especializando em
Psicopedagogia Clínica e Institucional pela Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora.

Referência bibliográfica
BOSSA, Nadia A. A Psicopedagogia no Brasil – Contribuições a partir da prática. Porto 
Alegre: Artes Médicas, 2000. 

PALESTRA DE JOSÉ MANUEL MORAN

Evento realizado no Sinpro-SP em homenagem ao Dia do Professor, em Outubro de 2010.



ENTREVISTA NA RÁDIO CBN


BENEFÍCIOS DOS TABLETS UTILIZADOS NO MATERIAL ESCOLAR
Revista CBN - Benefícios dos tablets utilizados no material escolar - CBN »
Entrevista com Samanta Kutscka, pesquisadora da Escola do Futuro, o laboratório da USP que estuda, entre outros temas, a tecnologia para educação

A ESCOLA PÚBLICA QUE VIROU UM GAME



Por Gilberto Dimenstein (colunista do jornal Folha de São Paulo)
Se você quiser ver para onde vai a educação no futuro terá de prestar atenção numa escola pública de Nova York onde quase todo o processo de aprendizagem é feito por games.
Lá não só os profissionais que desenvolvem os games, mas os próprios alunos.
A escola se chama Quest to Learn e faz uma inusitada junção entre professores e designers de jogos, transformando-se num laboratório observado mundialmente.
O estudante é automaticamente avaliado a cada etapa dos jogos - e assim o professor pode atuar de forma individualizada.
Essa experiência apenas reforça o que os educadores mais arejados já sabem: a escola como a conhecemos ( professor dando aula, despejando conteúdo e aluno ouvindo) morreu.
O extraordinário é que o ensino passa a ser individualizado graças às novas tecnologias.
Isso é uma ajuda e tanto especialmente para os pobres, muitas vezes vítimas dos piores professores.